Conclusão da regularização fundiária no Jardim Esperança beneficia 600 famílias; outras 400 ainda podem aderir


Por Luiza Rampelotti
REURB – IMAGENS JUAN LIMA JB LITORAL 17 09 2024-28

Maria Odete Cassilha, que mora no Jardim Esperança há 24 anos, celebrou a conquista ao lado de seu esposo.

REURB – IMAGENS JUAN LIMA JB LITORAL 17 09 2024-28
1/24 Maria Odete Cassilha, que mora no Jardim Esperança há 24 anos, celebrou a conquista ao lado de seu esposo.
2/24 Iraci Inês da Silva, outra moradora de longa data do bairro, também expressou sua alegria.
3/24 Margareth Dutra Rocha, moradora do Jardim Esperança há cinco anos, compartilhou sua satisfação ao finalmente receber a documentação do imóvel. Ela recebeu a matrícula das mãos do prefeito Marcelo Roque.
4/24 Gustavo Soares, coordenador técnico do Grupo Reurbane, explicou que o processo de regularização foi dividido em três fases.
5/24 Em evento realizado nesta terça-feira (17), no Ginásio Hélio Alves, 217 escrituras foram entregues na Fase III, marcando o fim do processo de regularização no Jardim Esperança.
6/24 Em evento realizado nesta terça-feira (17), no Ginásio Hélio Alves, 217 escrituras foram entregues na Fase III, marcando o fim do processo de regularização no Jardim Esperança.
7/24 Em evento realizado nesta terça-feira (17), no Ginásio Hélio Alves, 217 escrituras foram entregues na Fase III, marcando o fim do processo de regularização no Jardim Esperança.
8/24 Em evento realizado nesta terça-feira (17), no Ginásio Hélio Alves, 217 escrituras foram entregues na Fase III, marcando o fim do processo de regularização no Jardim Esperança.
9/24 Em evento realizado nesta terça-feira (17), no Ginásio Hélio Alves, 217 escrituras foram entregues na Fase III, marcando o fim do processo de regularização no Jardim Esperança.
10/24 Em evento realizado nesta terça-feira (17), no Ginásio Hélio Alves, 217 escrituras foram entregues na Fase III, marcando o fim do processo de regularização no Jardim Esperança.
11/24 Em evento realizado nesta terça-feira (17), no Ginásio Hélio Alves, 217 escrituras foram entregues na Fase III, marcando o fim do processo de regularização no Jardim Esperança.
12/24 Em evento realizado nesta terça-feira (17), no Ginásio Hélio Alves, 217 escrituras foram entregues na Fase III, marcando o fim do processo de regularização no Jardim Esperança.
13/24 Em evento realizado nesta terça-feira (17), no Ginásio Hélio Alves, 217 escrituras foram entregues na Fase III, marcando o fim do processo de regularização no Jardim Esperança.
14/24 Em evento realizado nesta terça-feira (17), no Ginásio Hélio Alves, 217 escrituras foram entregues na Fase III, marcando o fim do processo de regularização no Jardim Esperança.
15/24 Em evento realizado nesta terça-feira (17), no Ginásio Hélio Alves, 217 escrituras foram entregues na Fase III, marcando o fim do processo de regularização no Jardim Esperança.
16/24 Em evento realizado nesta terça-feira (17), no Ginásio Hélio Alves, 217 escrituras foram entregues na Fase III, marcando o fim do processo de regularização no Jardim Esperança.
17/24 Em evento realizado nesta terça-feira (17), no Ginásio Hélio Alves, 217 escrituras foram entregues na Fase III, marcando o fim do processo de regularização no Jardim Esperança.
18/24 Em evento realizado nesta terça-feira (17), no Ginásio Hélio Alves, 217 escrituras foram entregues na Fase III, marcando o fim do processo de regularização no Jardim Esperança.
19/24 Em evento realizado nesta terça-feira (17), no Ginásio Hélio Alves, 217 escrituras foram entregues na Fase III, marcando o fim do processo de regularização no Jardim Esperança.
20/24 Em evento realizado nesta terça-feira (17), no Ginásio Hélio Alves, 217 escrituras foram entregues na Fase III, marcando o fim do processo de regularização no Jardim Esperança.
21/24 Em evento realizado nesta terça-feira (17), no Ginásio Hélio Alves, 217 escrituras foram entregues na Fase III, marcando o fim do processo de regularização no Jardim Esperança.
22/24 Em evento realizado nesta terça-feira (17), no Ginásio Hélio Alves, 217 escrituras foram entregues na Fase III, marcando o fim do processo de regularização no Jardim Esperança.
23/24 Em evento realizado nesta terça-feira (17), no Ginásio Hélio Alves, 217 escrituras foram entregues na Fase III, marcando o fim do processo de regularização no Jardim Esperança.
24/24 Em evento realizado nesta terça-feira (17), no Ginásio Hélio Alves, 217 escrituras foram entregues na Fase III, marcando o fim do processo de regularização no Jardim Esperança.

Após quase cinco anos de espera, as famílias do Jardim Esperança, em Paranaguá, agora podem comemorar a posse definitiva de seus imóveis. Ao longo dos últimos anos, foram executadas três fases do Processo de Regularização Fundiária Urbana de Interesse Social (Reurb-S), resultando na entrega de cerca de 600 matrículas para os moradores do bairro. Em evento realizado nesta terça-feira (17), no Ginásio Hélio Alves, 217 escrituras foram entregues na Fase III, marcando o fim do processo de regularização no Jardim Esperança.

O processo de regularização fundiária foi requerido em 2019 pela Associação Municipal das Associações de Moradores de Paranaguá (Umamp) e o Grupo Reurbane, com base na Lei Federal nº 13.465/2017. Desde então, a Prefeitura de Paranaguá, por meio de sua Secretaria de Urbanismo, conduziu o cadastro, proporcionando não apenas a entrega de escrituras, mas também melhorias na infraestrutura do bairro.

Avanço na regularização fundiária

Presente no evento de entrega, o prefeito de Paranaguá, Marcelo Roque (PSD), enfatizou o impacto positivo da regularização para os moradores e para a valorização do bairro. “Estamos chegando a quase mil famílias regularizadas durante a minha gestão, entre os bairros Divinéia, Parque Agari, Jardim Esperança e Ilha dos Valadares. […] Nenhuma outra gestão entregou tantas escrituras“, afirmou Roque. Ele ressaltou que o Jardim Esperança foi o bairro piloto, sendo o que mais recebeu escrituras, com três entregas consecutivas de documentos.

O prefeito ainda destacou a importância do processo para os moradores, que agora podem comprovar a posse de suas casas e, com isso, usufruir de benefícios como a valorização dos imóveis e a possibilidade de financiamento. “Esse processo traz consigo infraestrutura e, mesmo antes da regularização, o bairro já havia recebido muitos investimentos“, completou Roque, lembrando a pavimentação de ruas, a reforma de escolas e a construção do ginásio no local.

400 lotes sem matrícula

Gustavo Soares, coordenador técnico do Grupo Reurbane, explicou que o processo de regularização foi dividido em três fases. “Fizemos a primeira entrega de cerca de 170 matrículas em 2022. Depois, mais 200 matrículas na fase 2, e hoje são 217 da fase 3, totalizando quase 600 lotes“, disse ao JB Litoral, ressaltando que ao todo foram geradas 1.123 matrículas no bairro. Ele também fez um apelo aos moradores que ainda não aderiram ao projeto para que procurem a Reurbane, pois há cerca de 400 lotes sem matrícula devido à falta de adesão.

O coordenador destacou que o trabalho da Reurbane vai além do Jardim Esperança. “Estamos atuando em outros loteamentos dentro de Paranaguá, como Vila do Povo, São Carlos, Primavera, Ponta do Caju e Comerciários“, acrescentou Soares, reforçando que a empresa está disponível para esclarecimentos e informações adicionais sobre a regularização fundiária. O escritório da empresa fica localizado na Rua Faria Sobrinho, 653, e o telefone para contato é (41) 3721-4987.

A voz dos moradores

Para os moradores, a entrega das escrituras representa a realização de um sonho de longa data. Margareth Dutra Rocha, moradora do Jardim Esperança há cinco anos, compartilhou sua satisfação ao finalmente receber a documentação do imóvel. “Agora podemos dizer que a casa é nossa, realmente. Podemos fazer o que quisermos, como vender, e temos segurança de que o imóvel é nosso“, afirmou ela, que vive no bairro com sua família.

Maria Odete Cassilha, que mora no Jardim Esperança há 24 anos, também celebrou a conquista. “Foi um alívio para nós! Faz tanto tempo que esperávamos, mas graças a Deus, agora saiu. Demorou, mas saiu“, declarou emocionada. Ela destacou a sensação de segurança que o documento oficial traz, principalmente após anos convivendo com um simples compromisso de compra e venda. “Agora temos os documentos em mãos. Antes, não tínhamos nada que comprovasse que a casa era nossa“, acrescentou.

Iraci Inês da Silva, outra moradora de longa data do bairro, também expressou sua alegria. “Tenho 27 anos morando aqui, e estamos muito felizes. Agora temos segurança, o documento na mão, e podemos viver em paz na nossa casinha“, contou com entusiasmo.

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