Denny William Silva da Cruz vivia uma vida normal, como qualquer jovem de 25 anos, até começar a sentir muitas dores, em maio deste ano. Preocupado, o rapaz passou a buscar ajuda na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Paranaguá e no Hospital Regional do Litoral, porém, sempre foi medicado e liberado em seguida.
A esposa de Denny, Elienai José Lopes, de 24 anos, começou a ficar desconfiada com as fortes dores do marido e decidiu buscar atendimento na rede particular de saúde. “A gente sempre levava na UPA, onde ele recebia medicamento e ia embora, então decidimos correr para o particular, pagamos consultas, exames e constou algo errado”, diz.
Com o alerta vermelho acendido, o médico responsável solicitou uma ressonância que, infelizmente, constatou o osteossarcoma – câncer nos ossos. Desde então, o jovem tem se consultado no Hospital Angelina Caron, em Curitiba.
“Estamos bem abalados, tristes. O Denny está até se entregando, não come, tá depressivo. Ele tem muita dor, essa noite (24) teve crise de dor e foi até a UPA para tomar morfina na veia, só assim ele consegue descansar”, comenta Elienai.
Denny é motoboy e Elienai é atendente em uma lanchonete, estão juntos há oito anos. Até o diagnóstico da doença, o casal morava sozinho; porém, com a reviravolta que a vida levou em pouco tempo, precisou entregar a residência alugada e ir morar com a mãe de Elienai.
A esposa conta que a recomendação médica é para que Denny sequer encoste os pés no chão, por isso, ele precisou parar de trabalhar. Com isso, a família está realizando uma rifa para auxiliar no tratamento de saúde.
O valor da rifa custa R$ 10 e, para participar, qualquer interessado pode enviar um PIX para a chave (41) 99509-8431, em nome de Denny. Além disso, quem quiser auxiliar doando as premiações, também pode falar com Elienai pelo WhatsApp (41) 99509-8431.
Até o momento, os prêmios são: R$ 100 para o primeiro lugar; um bolo de dois quilos para o segundo lugar e duas tatuagens de R$ 250 cada para o terceiro sorteado.
Recentemente, o JB Litoral noticiou uma situação semelhante, em que um jovem parnanguara de 21 anos também foi diagnosticado com o mesmo tipo de câncer, em Curitiba. Clique aqui para relembrar a situação.