Corpo de Bombeiros do Paraná recebe 34 novos veículos


Por Redação JB Litoral Publicado 24/06/2020 Atualizado 15/02/2024
Foto: SESP

O Governo do Paraná adquiriu, para o Corpo de Bombeiros do Paraná, 34 novos veículos e seis aparelhos desencarceradores (equipamento para resgatar vítimas presas em veículos acidentados). O pacote contempla 20 ambulâncias, seis caminhonetes 4×4, seis caminhões para combate a incêndios e dois micro-ônibus.

 A frota vai atender casos de emergência em 22 municípios de diferentes regiões de todo o Estado. O investimento é de R$ 8,6 milhões, por meio do programa Paraná Mais Cidades e da Secretaria de Estado da Segurança Pública.

 A entrega dos equipamentos foi feita nesta quarta-feira (24) pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior em cerimônia simbólica no Palácio Iguaçu. “Essa aquisição faz parte de um grande pacote de investimentos da Secretaria de Segurança Pública. Ampliamos a estrutura do Siate com 20 novas ambulâncias, melhorando as condições de trabalho de um setor essencial para a população paranaense, responsável por salvar vidas”, afirmou o governador.

 As novas ambulâncias contam com os recursos necessários para o atendimento de ocorrências pré-hospitalares, como ferimentos graves por arma de fogo e arma branca, acidentes de trânsito e outras situações de risco à vida. As viaturas serão distribuídas para as regiões do Litoral, Campos Gerais, Norte, Noroeste e Oeste do Estado.

 “É um reforço bem importante neste momento de pandemia por coronavírus, já que cada vez que atendemos uma vítima precisamos fazer uma assepsia mais completa do equipamento. Por isso precisamos de mais ambulâncias para não perder a capacidade de operação”, disse o coronel Samuel Prestes, comandante do Corpo de Bombeiros do Paraná.

 De acordo com o comandante, a frota vai ganhar um novo reforço nos próximos dias com a chegada de mais dez ambulâncias e seis caminhões. “Poderemos fazer frente para uma gama de serviços. Os caminhões, por exemplo, ajudam no combate a incêndios, algo que vem aumentando devido ao período de seca”, afirmou Prestes.