Fazer o certo é a melhor forma de surpreender!


Por Redação JB Litoral Publicado 06/01/2015 às 19h12 Atualizado 14/02/2024 às 05h34

Definido o comando do país, estado e legislativo parnanguara, a expectativa é que os respectivos gestores surpreendam a todos os eleitores, favoráveis e contrários, de uma forma bem simples, fazendo a coisa certa no Palácio Carijó, das Araucárias e do Planalto.

Não existe segredo e tampouco magia para que detentores de poder administrem o dinheiro público, porque a fórmula é básica; transparência, seriedade, competência e impessoalidade. Também não há necessidade de ser expert em todas as áreas, pois todos eles têm o poder de nomeação para repassar atribuições que desconhece a quem possui esses requisitos.

O que é inadmissível é que gestores publicamente limitados, insistam em tomar as rédeas administrativas de assuntos complexos na gerência da coisa pública. E pior, que o façam centralizando e pessoalizando ações e decisões. Não se administra um país, um estado e um poder com resquícios de ideais monárquicos.

A presidenta Dilma foi reeleita vencendo uma onda de ódio plantada pelo PSDB e partidos aliados e, em seu discurso de posse, ela disse ser ex-opositora de um regime de força, mas que não possui nenhum revanchismo e que isso jamais destruirá seu sonho de viver num país democrático. Ela vai governar para 10% dos brasileiros, inclusive os que votaram em Aécio Neves, o mesmo ocorrendo com Beto Richa que administrará, por mais quatro anos, um Paraná de seus eleitores, dos de Requião e de Gleisi Hoffmann.

Assim imagino que tenha em mente o presidente Jozias Ramos, que terá de administrar uma Casa de Leis, inclusive por quem não votou em seu nome e, pior, com possíveis colegas que podem estar envolvidos no golpe baixo que marcou a eleição.

Penso que nada disso teria ocorrido se a eleição da mesa diretora fosse realizada através do voto aberto, evitando assim que a obscuridade do voto secreto dê asas à imaginação de pessoas com mentes vis.

A partir de fevereiro, situações polêmicas que não foram ao plenário, este ano, não podem continuar na gaveta, entre eles, o projeto de lei 197/2014, a famosa Mensagem 21, que tem tudo para ser a redenção na geração de emprego, renda e impostos para cidade.

A expectativa é de que os três empossados pensem no comunitário, na população e no melhor para cidade, estado e nação.