Atendimento móvel oferece oportunidade de a população fazer a identidade em Pontal do Paraná


Por Gabriel Santos

Com o aumento da demanda pela confecção do documento, o diretor do SINE promete zerar a lista de espera. (Foto: Diogo Monteiro/ JB Litoral)

Os moradores pontalenses, que precisam fazer a carteira de identidade, podem realizá-los por meio do atendimento móvel, no pátio da prefeitura de Pontal do Paraná. A oportunidade faz parte das ações integradas organizadas pela Operação Verão junto da Polícia Civil, Instituto de Identificação do Paraná e Tribunal de Justiça (TJPR).

A confecção do documento acontece de 4 a 8 de janeiro, das 9h às 17h30. Cerca de 600 atendimentos já foram marcados, caso dos jovens, abaixo dos 16 anos, será obrigatória a presença dos pais ou responsáveis legais.

Conforme o aumento das demandas, a organização pretende realizar outros atendimentos durante janeiro. “Ainda estamos fazendo o agendamento das pessoas que nos contataram, se porventura, nem todos conseguirem o horário, na próxima semana iremos continuar com a ação. A meta é chegar ao fim do mês tendo a lista de espera zerada”, diz o diretor da Agência do Trabalhador de Pontal do Paraná, Albor Guttemberg Neto.

Os interessados precisam enviar uma mensagem para o número (41) 93500-9782, solicitando o agendamento no dia e horário de preferência. Os documentos estarão prontos, daqui a 10 a 15 dias, e podem ser buscados na Agência do Trabalhador de Pontal do Paraná, no balneário de Praia de Leste, situado na rua Baronesa do Cerro Azul, 387.

Uma novidade está na chance de adicionar outras informações, além do número do Registro Geral (RG), como o Cadastro de Pessoa Física (CPF) do solicitante, o tipo sanguíneo, entre outros dados. No momento do atendimento, o cidadão deve portar comprovante de residência, certidão de nascimento atualizada e documentos pessoais que deseja colocar na identidade.   

O projeto “Justiça nos Bairros”, comando pela segunda vice presidência do TJPR, Joeci Camargo, está presenta na mesma ação. “O objetivo é de dar orientações e acolher a população, muitas vezes, porque muitas vezes tem uma incoincidência nas informações e faz com que as pessoas não possam fazer o documento, mas com a ajuda do programa conseguimos resolver as situações”, comenta a desembargadora.

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