OGMO mantém tradição e promove diálogo sobre saúde da mulher
Nesta quinta (29) e sexta-feira (30), as colaboradas do Órgão de Gestão de Mão de Obra do Trabalhador Portuário e Avulso do Porto Organizado de Paranaguá (OGMO) participaram de uma palestra visando a conscientização para com o câncer de mama, tema abordado durante todo o mês de outubro.
A diretora-executiva do OGMO, Shana Bertol, explicou que o encontro acontece anualmente de forma presencial, mas, nesse ano, devido a pandemia, precisou ser adaptado. “O outubro rosa é a oportunidade para dar destaque a prevenção do câncer de mama, sendo que as organizações têm um papel fundamental para promover campanhas no que diz respeito à saúde da mulher. Anualmente, o OGMO promove encontros presenciais com profissionais da saúde para falar sobre o tema. Esse ano, com a pandemia da covid-19, não deixamos de promover o diálogo, sendo transmitida uma palestra por vídeo da médica especialista em Mastologia, Dra. Ana Carolina Machado, para disseminar a importância da conscientização, prevenção e detecção precoce da doença”, disse a diretora.
A enfermeira da Unimed, Ivone dos Santos Reis, foi responsável pela divulgação do vídeo e o bate-papo com as colaboradoras. “Primeiro passamos um vídeo com a Dra. Ana Carolina e depois converso com elas sobre os sintomas, alimentação saudável, a importância de conhecer o próprio corpo. Mesmo com o tempo de palestras reduzido, devido a pandemia, o assunto precisa ser discutido. Além disso, ressaltamos que a prevenção do câncer de mama não deve ser feita apenas no mês de outubro, mas o ano todo”, explicou.
Para evitar aglomeração, a empresa formou dois grupos de oito mulheres. “O OGMO está seguindo todos os protocolos de segurança da Organização Mundial da Saúde (OMS), entre eles o distanciamento social. Por isso, fizemos esse evento em dois dias. É de fundamental importância que todas as colaboradas tenham acesso a essa informação. Por mais que saibamos que existe o Outubro Rosa, precisamos incentivar as mulheres a procurar ajuda, pois muitas buscam quando já estão em estágio avançado. Precisamos nos tocar e conhecer o nosso corpo para que, quando houver algo errado, consigamos identificar”, ressaltou Ana Paula Matias Schatzmann, Engenheira de Segurança do Trabalho no OGMO.
