Com 33 siglas ativas, Brasil pode chegar a 112 partidos
Política no país para muitas pessoas virou profissão e para conseguir este “emprego”, o primeiro passo é se filiar a um, dos atuais 33 partidos ativos no Brasil. Antes disso, porém, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tem que legalizar a sigla, depois de todas as exigências eleitorais atendidas.
Mas poucos sabem que, atualmente, estão buscando essa legalidade para posterior atividade partidária, outras futuras 79 siglas e, se todas conseguirem, os “candidatos” terão 112 opções para buscar seu emprego nas urnas, a cada eleição.
Se levar em conta números do Congresso Nacional, hoje, todos os 33 ativos não estão representados em nenhuma das duas casas; a Câmara tem deputados federais em 30 partidos e o Senado, 16.
Entre os que buscam espaço no cenário nacional, alguns sequer conseguiram filiados aptos, como mostra o Portal do TSE, como o Partido Pirata do Brasil – Piratas, que tem como presidente Daniel Dantas Prazeres Amorim, que sem nenhum.
Outro que ainda na estaca zero de aptos é o resgate da antiga Aliança Renovadora Nacional – ARENA, que tem como presidente Sylvio Pires de Campos Neto e, no passado, apoiou a ditadura militar.
Também chama a atenção por estar zerado de filiados aptos, num momento onde a maior cobrança dos eleitores é o combate a corrupção, é a agremiação do Partido Anticorrupção (PAC), que tem como presidente Joseph Gomiero Faria.
Quem quiser conhecer os partidos em formação e a situação de cada um deles, acesse