Grupo FTSpar, de Paranaguá, celebra marco estratégico com contrato no porto de Vila Velha (ES)
O Grupo FTSpar, originário de Paranaguá e em constante expansão por todo o Brasil, alcançou um marco significativo na última quinta-feira (22) quando sua subsidiária, a Fortenave, oficializou um novo contrato com a VPorts, Autoridade Portuária do Espírito Santo. O acordo concede à empresa o controle de uma área de 22.000 metros quadrados para armazenamento e movimentação de granéis sólidos no porto de Vila Velha.
A Fortenave, especializada em fertilizantes, planeja diversificar sua carga, incluindo açúcar e farelo, sob o novo contrato. Valdecio Bombonatto, CEO da FTSpar, celebra a expansão do grupo.
“Com este novo contrato, a FTSpar ampliará o portfólio de cargas de exportação movimentadas no Terminal de Capuaba, no complexo portuário de Vila Velha. Estamos empolgados com esta nova fase, possibilitada pela forte parceria com a VPorts e pelas melhorias nos ativos portuários do Espírito Santo“, diz.
Os investimentos, especialmente em armazéns, começarão nos próximos dias, com operações programadas para iniciar no primeiro semestre.
“O novo contrato não trará apenas benefícios econômicos, mas também melhorias substanciais na movimentação de carga a granel pelo porto de Vila Velha. Estamos aprimorando nossa infraestrutura para criar condições mais competitivas tanto para o Porto quanto para nosso estado“, destaca Ilson Hulle, CEO da VPorts.
Destacando o impacto mais amplo da parceria, Hulle menciona que este é o sétimo contrato privado assinado desde que a VPorts assumiu a gestão do complexo portuário de Vila Velha. “Este é mais um marco em conformidade com nosso propósito de impulsionar a modernização, agilidade e desenvolvimento do porto, do estado do Espírito Santo e do país. Trata-se do sétimo contrato em menos de 18 meses de gestão privada, mostrando na prática que estamos no caminho certo, sendo mais ágeis e assertivos nas negociações, consolidando nosso porto como um elo logístico eficiente e alinhado com as novas exigências do mercado,” conclui Hulle.