Com quatro atracadouros e cinco embarcações, travessia da baía de Guaratuba deve ganhar mais agilidade
Conforme antecipou o JB Litoral na noite dessa segunda-feira (5), dia marcado pelas longas e lentas filas de veículos que tentavam fazer a travessia da baía de Guaratuba, entrou em operação, ao meio-dia desta terça-feira (6), o 4° atracadouro do ferry boat de Guaratuba.
A estrutura administrada pela Internacional Marítima estava prevista para iniciar apenas no dia 15 de dezembro, mas foi antecipada. De acordo com o anunciado pela prefeitura de Guaratuba na tarde desta terça, a expectativa é que com os quatro atracadouros em funcionamento, haverá uma melhora no fluxo de veículos e também um menor tempo de espera nas filas.
ABASTECER E MANTER
Segundo nota emitida pela Internacional Marítima, também nesta terça, a empresa mantém as cinco embarcações funcionando 24 horas por dia. “Neste processo, é necessário que aconteça paradas pontuais para abastecimento e manutenção preventiva necessária para a segurança de todos. Os nossos colaboradores não têm medido esforços no sentido de manter os serviços em pleno funcionamento”, informou.
Sobre tantos transtornos e prejuízos provocados pela demora da travessia, a concessionária que administra o serviço afirmou que estão “solidários e sensíveis aos transtornos e perdas irreparáveis que a população vem sofrendo, manteremos nossas forças no sentido de contribuir para minorar essa situação”, finalizou a nota.
RESTRIÇÃO AOS PESADOS
A Polícia Militar do Paraná também se manifestou nesta terça. De acordo com nota enviada pela assessoria de imprensa da corporação, “em cumprimento às normas editadas pelo DER, é permitido o acesso ao ferry boat de Guaratuba caminhões cujo peso total não ultrapasse 26 toneladas”, disse o comunicado, conforme o JB Litoral também já havia noticiado.
Ainda segundo a PM, equipes do Batalhão de Polícia Rodoviária dos Postos Policiais de Coroados, Pontal do Paraná e Alexandra, orientam os condutores de caminhões cujo peso ultrapasse o limite regulamentar a utilizarem rotas alternativas. Para a corporação, é uma forma de garantir a segurança nas travessias do ferry boat, evitar danos aos atracadouros e graves congestionamentos de trânsito nos perímetros urbanos, tanto de Guaratuba como de Matinhos.
