Mulher desaparece, em Antonina, e Ministério Público pede ajuda da população
A família de Elizabete de Almeida, 38 anos, busca por notícias dela desde o dia em que a moradora da localidade São João Feliz, área rural de Antonina, desapareceu. De acordo com o Boletim de Ocorrência (B.O), registrado no dia seguinte ao desaparecimento, em 19 de janeiro a Polícia Militar foi até a casa onde Elizabete mora com o marido, por solicitação de um vizinho. Segundo informações repassadas por esse morador da região e a família da dona de casa, ela não sabe ler, nem escrever e toma remédios controlados, pois teria surtos psicóticos. A família também informou que a última vez que Elizabete foi vista era por volta das 21 horas do dia 18 de janeiro. Os policiais militares fizeram patrulhamento pela região, mas não localizaram a mulher.
AINDA SEM NOTÍCIAS
Passados nove dias do desaparecimento, em 27 de janeiro, parentes foram até a delegacia de Antonina à procura de informações, fato que também ficou registrado no B.O. E, nesta segunda-feira (13), quase quatro semanas após Elizabete sumir, o Ministério Público enviou um ofício ao JB Litoral, solicitando a divulgação do desaparecimento da dona de casa. O documento assinado pela promotora substituta Ana Carolina Lacerda Schneider, da 2ª Promotoria de Justiça de Antonina, ressalta a importância da divulgação para ajudar a localizar Elizabete.
COMO AJUDAR
Quando desapareceu, Elizabete, que é natural de Morretes, usava uma blusa de seda vermelha, de manga longa, shorts e chinelo branco. Qualquer informação pode ser repassada à delegacia de Antonina, no telefone (41) 3432-1234. A dona de casa faz uso de remédio controlado e chegou a ser conduzida ao Hospital de Antonina, em 2020, por uma ambulância do Samu. Na ocasião, a PM foi chamada para dar apoio à equipe de socorro.
