Opinião: Na torcida da Paraolimpíada e na expectativa pelo Rio Branco


Por Marinna Prota Publicado 09/08/2021 às 11h07 Atualizado 19/02/2024 às 17h46
tecnica Silmara e paratleta Marcelo Santos

Se nas Olimpíadas de Tóquio fomos bem representados no vôlei de praia, com Ágatha Rippel e Duda, agora chegou a vez dos parnanguaras mandarem todas as suas boas vibrações e sua torcida para Marcelo Santos. O atleta paraolímpico de bocha, que também adotou a cidade portuária como sua segunda casa vai encarar grandes desafios nesta edição. O primeiro já foi vencido, após conseguir, em meio a pandemia, se manter em movimento, treinando e conquistando a vaga para a competição.

Em algumas entrevistas concedidas ao JB Litoral, tivemos a oportunidade de conhecer a pessoa humilde que é Marcelo e o quanto o esporte transformou a vida dele. Aliás, o esporte transforma mesmo! Por isso, deixo aqui o meu pedido para que a torcida faça aquele esforço, curta, aprecie e mande boas energias para que o ouro venha das mãos dele.

Rio Branco?

Eu confesso que a desmotivação bateu forte aqui. Depois de uma semana conturbada nos bastidores, a gente segue, DE LONGE, acompanhando o Rio Branco. Mais uma derrota, agora por 3 a 0. Esperada eu diria, já que o Joinville está em busca da Série C e é um dos favoritos no grupo A8 da Série D.

Admiro o trabalho de alguns profissionais que estão no Leão da Estradinha para somar e que querem que o time seja mais do que um saco de pancadas e um cumpridor de tabela. No entanto, com o apagão de informações da imprensa e a dificuldade de se ter algo mais concreto, o time vai seguindo seu rumo sem muita expectativa. Mas vale frisar aqui que dia 30 de agosto tem Assembleia no Rio Branco. Convocada nesta semana, a pauta é um mistério “assuntos gerais relacionados ao clube”.

Será que teremos planejamento? Será que teremos novidades boas? Será que os abnegados do clube terão voz de verdade? Seguimos aguardando