Setembro Amarelo: Prefeitura de Guaratuba cria podcast sobre saúde mental
O setor de psicologia da Secretaria Municipal da Saúde de Guaratuba criou o podcast Simples Mente, um projeto que tem o intuito de promover saúde mental e levar temas sobre a saúde mental até a população de uma maneira acessível e descomplicada.
Segundo a gestão municipal, a ideia surgiu como uma ferramenta, através do conhecimento, dentro da campanha do Setembro Amarelo que tem o foco à prevenção ao suicídio. A plataforma escolhida foi o Spotify, aplicativo de música de maior repercussão entre jovens.
Neste projeto, vários temas serão abordados como autoconhecimento, habilidades sociais, inteligência emocional, qualidade de vida, saúde do trabalhador e temas como ansiedade e depressão.
Para o secretário de Saúde de Guaratuba, Gabriel Modesto, é importante desenvolver a temática a nível municipal. “Temos trabalhado ações ligadas ao Setembro Amarelo anualmente. Neste ano a equipe de psicologia lançou a ideia de se comunicar com a população por meio de podcast. O objetivo é levar em uma linguagem simples e descomplicada assuntos ligados a saúde mental, permitindo que as pessoas se identifiquem e sigam dicas simples de bem estar mental no seu cotidiano, ou ainda as motivem a procurar apoio psicológico em nossos serviços de saúde, sempre que entenderem que precisam de auxilio. A ideia foi tão bem aceita que a equipe irá produzir episódios mensais, abordando diversos assuntos relacionados a nossa saúde mental“, diz o secretário.
No primeiro episódio, que já está disponível, o tema é Inteligência Emocional e conta com 8 minutos. Os novos capítulos serão disponibilizados mensalmente e divulgados no Portal da Prefeitura de Guaratuba e redes sociais. O conteúdo também poderá ser acessado a qualquer momento clicando aqui.
Segundo a secretaria de Saúde, a ação é necessária para prevenir e discutir problemas que afetam milhões de pessoas na atualidade. “Promover o conhecimento através de conversas em saúde mental é uma forma de prevenir e compreender nossas dificuldades e fragilidades e, assim, encontrar mecanismos para lidar com elas”, explicam.
