Sem Kersten a eleição agora é outra! “Alea jacta est!”
Único candidato com a vantagem de levar para o palanque ações e obras que estão beneficiando a população e empresas, Edison Kersten confirmou que está fora da disputa pela reeleição ao Palácio São José. Esta decisão, tomada em conjunto com a família, muda drasticamente o rumo das eleições de outubro, apesar do favoritismo de André Pioli, da mudança que a cidade vem vivendo nos últimos meses e das ações que estão sendo desencadeadas, mesmo com o advento da dengue, faziam de Kersten o mais perigoso dos candidatos. Sem ele, crescem as chances de disputa de todos os principais protagonistas desta eleição e, até mesmo, a possiblidade daqueles que irão debutar nas urnas.
Afinal, um candidato que estará presente nesta campanha sem número, santinho, partido e rosto é o incógnito. Ele terá a simpatia não só do eleitor adepto ao voto de protesto, bem como daqueles que estão cansados de votar sempre nos mesmos. O incógnito se tornou forte e perigoso, a partir do momento que políticos famosos e de peso do cenário nacional, decepcionaram por conta de escândalos, golpes e falcatruas. Com a credibilidade política em baixa, aqueles que estreiam na campanha, despidos de vícios, rótulos e telhado tendem a ser simpáticos ao eleitor.
Não será novidade se as pesquisas que, porventura sejam divulgadas, tragam números e nomes novos que surpreendam e motivem desistência de muitos dos atuais 15 pré-candidatos nesta corrida eleitoral. Não se pode negar que muita coisa está por acontecer e algumas que ocorreram beneficiaram quem sequer era visto como promissor, como foi o caso de Ricardo que viu seu presidente partidário se tornar Ministro da Saúde.
Assim, pode-se dizer que a sorte está lançada e vencerá aquele que for mais estratégico, humilde e tiver maior capacidade de aglutinação de grupos. Até porque recurso será algo que todos precisarão, alguns de mais e outro de menos.
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