Vereadores se rendem ao prefeito Kersten e mantém veto do Recuo Zero


Por Redação JB Litoral Publicado 06/11/2013 às 21h00 Atualizado 14/02/2024 às 00h26

A sessão da Câmara Municipal desta quinta-feira (7) mostrou que a corrente formada por 11 vereadores, que garantiu, em setembro, a aprovação unânime do Projeto de Lei do vereador Arnaldo Maranhão (PSB), que instituía o direito ao recuo zero para igrejas e templos religiosos, em suas em novas construções, reformas ou ampliações em qualquer região de Paranaguá, possui elos frágeis.

O veto do prefeito Edison de Oliveira Kersten (PMDB) ao projeto do líder da bancada de situação, foi mantido, em votação secreta, por nove votos contra seis pela derrubada do veto e manutenção do Recuo Zero, numa sessão que apenas a vereadores Sandra Neves (PDT) se encontrava ausente. Acabou a união dos 11 vereadores.

Outro projeto aprovado por unanimidade e, mesmo assim, também foi vetado pelo prefeito Kersten, do vereador Waldir Leite (PSC), estabelecia a obrigatoriedade da colocação de numeração predial e o uso facultativo de caixa receptora de correspondência padronizada. O próprio vereador concordou com o veto do prefeito e pediu para bancada de apoio que mantivesse o veto, mas quatro vereadores votaram pela manutenção da lei.