Rocha iniciou, na segunda-feira (17), montagem do terceiro Guindaste Móvel MHC
Devido à importância do porto de Paranaguá para a entrada de fertilizantes no Brasil, representando em torno de 30% do volume de importação, a Rocha Terminais Portuários e Logística, visando atender a alta demanda por parte de seus clientes, está aumentando o seu parque de equipamentos. Em junho, a empresa adquiriu mais um MHC (Mobile Harbor Crane) modelo 6407, com o intuito de atender as suas operações de descarga de granéis sólidos (fertilizantes, malte, cevada, sal e trigo), além das operações de carga geral. Dessa forma, a empresa passa a oferecer, aos seus clientes e ao porto de Paranaguá, uma solução que combina produtividade com eficiência.
Com o novo investimento, a Rocha se torna, hoje, a única a disponibilizar três equipamentos tipo MHC 6407 no porto de Paranaguá, podendo atender as operações simultaneamente nos três berços utilizados como preferenciais para descarga de granéis sólidos. “Com mais um equipamento, aumentamos ainda mais a produtividade e eficiência das demandas atuais e futuras nas operações de granéis sólidos que operam no Porto de Paranaguá”, diz o superintendente Comercial Jorge Magalhães.
A necessidade da aquisição foi apontada pelos executivos da empresa ainda no ano passado, quando começaram os estudos de avaliação para encontrar a melhor configuração do equipamento disponível no mercado, que atendesse as demandas atuais e futuras nas operações. A Rocha já possuía dois MHC 6407, sendo este novo ainda mais moderno e atualizado, com capacidade de 51 metros de abertura de lança e 100 toneladas de carga, ou seja, possibilidade de operação de navios Post-Panamax.
Início da operação está prevista para setembro
O novo MHC 6407 começa a ser montado a partir desta segunda-feira (17) e tem previsão para início de operação no dia 16 de setembro. “Este terceiro guindaste móvel coloca nossa empresa em um novo patamar, nos preparando para o crescimento esperado nas operações de importação de fertilizante para os próximos anos, além de permitir um melhor planejamento com manutenções preventivas periódicas e ter similaridade com os demais equipamentos, facilitando a aquisição de peças sobressalentes e minimizando o custo operacional”, explica o gerente de Manutenção da Rocha, Marcos André de Vita Junior.
O novo investimento trará às operações portuárias uma maior produtividade operacional, oferecendo descarga mais rápida e, ainda, contribuindo na diminuição da fila de espera de navios, consequentemente, reduzindo os custos de demurrage do porto de Paranaguá. “A Rocha se preocupa com a logística de nosso porto e, por isso, sempre buscamos aumentar a produtividade de nossas operações, consequentemente promovendo benefícios para todos, sem deixar de focar na segurança de nosso maior ativo, nossos colaboradores e todos os usuários do porto”, conclui a diretoria da Rocha.