Cattalini leva Filarmônica Antoninense e cultura circense para escolas de Paranaguá


Por Luiza Rampelotti Publicado 23/11/2022 às 14h17 Atualizado 17/02/2024 às 22h20
Filarmônica e Cattalini

Crianças das escolas municipais Presidente Costa e Silva e Randolfo Arzua, em Paranaguá, tiveram uma sexta-feira (18) diferente. O dia foi recheado de música, teatro e muita alegria – ingredientes garantidos pela Cattalini Terminais Marítimos, que apadrinha as instituições de ensino.

A programação especial contou com apresentações da orquestra Filarmônica Antoninense, na escola Costa e Silva, e do projeto “Ilha, Arte e Palhaçaria”, que levou a cultura circense para a escola Randolfo. O apoio prestado pela Cattalini integra as ações previstas no Programa Comunidade Viva, que busca o desenvolvimento da comunidade localizada no seu entorno por meio de projetos voltados à educação, cultura, esporte, saúde e cidadania.

Nosso intuito é construir um futuro sustentável e, para tanto, acreditamos na educação como forma de transformação social, fomentando o desenvolvimento e o fortalecimento da comunidade por meio de projetos sérios e bem estabelecidos”, afirma a coordenadora de ESG da empresa, Angela Bahry.

Com os olhos brilhando e atentos a todos os instrumentos e músicas, alunos e professores se divertiram durante a apresentação da Filarmônica Antoninense. O maestro Cainã Alves preparou um repertório lúdico para apresentar a banda às crianças e despertou a curiosidade delas ao mostrar quais instrumentos compõem uma orquestra e como cada um deles funciona.

alunos da Costa e Silva e cattalini
A Escola Municipal Presidente Costa e Silva é apadrinhada pela Cattalini Terminais Marítimos. Foto: Rafael Pinheiro/JB Litoral


Incentivo à musicalização


Queremos divulgar e atrair mais alunos para o nosso polo em Paranaguá, que, com o apoio da Cattalini, está crescendo cada vez mais. As aulas são gratuitas e oferecidas no contraturno escolar para estudantes a partir dos 9 anos. Tivemos uma ótima recepção das escolas e esperamos ampliar ainda mais nossas turmas”, diz ele, que também é professor da Filarmônica.

A pequena Alice Maria do Carmo Floriano, de 10 anos, está no 5º ano e conta que adorou a apresentação. Ela já até começou a pensar em participar do grupo. “Foi muito bom. Eu amo muito música e gostei de todas que eles tocaram. Não sei se tenho talento para participar da Filarmônica, mas quero tentar. Tem que treinar bastante para ficar bom”, comenta.

O patrocínio ao polo parnanguara da Filarmônica Antoninense é apenas um dos projetos da Cattalini. A empresa também atende aos 104 alunos do Costa e Silva, que estudam do pré-2 ao 5º ano, com aulas de capoeira.

A diretora Lisneide Zattar Lopes conta que já existem outras parcerias previstas. “O apoio da Cattalini é muito importante. Teremos também as aulas de Surf e de Futsal, e isso faz a diferença na vida dessas crianças. Sobre a apresentação da Filarmônica, os nossos alunos ainda não conheciam o projeto e que é possível participar, esse foi o primeiro contato. Como é presencial, a gente percebe que isso dá mais incentivo para eles se interessarem em querer participar. Todos ficaram encantados, tanto alunos quanto professores”, diz.

A diretora Lisneide Zattar do Costa e Silva
A diretora Lisneide Zattar Lopes conta que existem outras parcerias previstas com a Cattalini. Foto: Rafael Pinheiro/JB Litoral


Cultura circense


Já o projeto “Ilha, Arte e Palhaçaria”, também patrocinado pela Cattalini, leva a arte do circo para além das escolas apadrinhadas, abrangendo estabelecimentos de ensino localizados nas ilhas e comunidades rurais de Paranaguá. No total, 24 escolas são beneficiadas com o projeto, que deverá se estender até junho de 2023.

Junto com a Cattalini buscamos trazer o lúdico aliado a informações sobre segurança comunitária. Nossa responsabilidade como cidadãos é orientar as crianças e jovens sobre a prevenção de acidentes e usamos a linguagem do circo como forma de nos aproximarmos desse público”, comenta o coordenador do projeto, Jefferson Bertoldi.