Eleição para o Conselho Tutelar em Paranaguá: conheça a candidata Camila Lacerda


Por Luiza Rampelotti Publicado 07/09/2023 às 16h18 Atualizado 18/02/2024 às 22h42

No contexto das eleições para o Conselho Tutelar de Paranaguá, marcadas para o dia 1º de outubro, com votação das 9h às 18h no Colégio Estadual José Bonifácio, cinco novos conselheiros titulares e seus respectivos suplentes serão eleitos pelo voto da população. Cada eleitor terá a oportunidade de votar em até cinco candidatos, cujos nomes e números estarão claramente listados nas cabines de votação.

Contudo, para facilitar o processo de escolha da população, o JB Litoral está produzindo uma série de reportagens com o perfil de cada um dos 18 candidatos. Desta vez, a apresentada é Camila Lacerda Correa Matoso, e seu número de campanha é o 105.

Atualmente, Camila já é conselheira tutelar e está buscando a reeleição para o mandato de 2024 a 2027. Ela é uma figura que representa a continuidade de um trabalho árduo, mas fundamental.

Graduada em Pedagogia, com pós-graduação em Psicopedagogia, a candidata traz consigo um conhecimento sólido e uma compreensão profunda das complexidades envolvidas na promoção dos direitos das crianças e adolescentes. No entanto, o que a diferencia é sua jornada de 11 anos dedicados ao Conselho Tutelar, abrangendo três gestões.

Questionada sobre porque deseja continuar como conselheira tutelar, Camila Lacerda compartilha suas motivações de maneira apaixonada. Ela enfatiza que o trabalho não é fácil; é árduo, desafiador e decisivo, pois não envolve apenas lidar com papéis, mas sim com vidas.

A cada dia, os conselheiros precisam ouvir, aconselhar, interagir e tomar decisões cruciais que afetam a vida de famílias e jovens. Cada decisão é ponderada cuidadosamente, com o objetivo de proteger os direitos e deveres de todos os envolvidos”, diz.

Camila destaca a importância de estar sempre preparada para garantir os direitos das crianças e adolescentes, ciente de que o trabalho vai além de status e documentos. Para ela, a essência do cargo é garantir que esses direitos sejam preservados e respeitados a todo custo.

Quero dizer que, além de todos os desafios diários, amo o que eu faço e quero continuar a garantir os direitos de nossas crianças e adolescentes, porque a alegria e a satisfação de conseguir fazer meu papel de proteção a crianças/adolescentes vítima de maus tratos, negligência e outros faz o coração ficar aliviado e feliz por ter conseguido realizar meu dever”, conclui.