Eleição para o Conselho Tutelar Paranaguá: conheça a candidata Tia Thalita

No próximo dia 1º de outubro, os cidadãos de Paranaguá terão a oportunidade de moldar o futuro da defesa dos direitos das crianças e adolescentes da cidade, à medida que se preparam para eleger os membros do Conselho Tutelar. Este evento importante acontecerá das 9h às 18h, no Colégio Estadual José Bonifácio, e tem como objetivo escolher 5 titulares e seus respectivos suplentes, cujo mandato terá início em 2024 e se estenderá até 2027.

Para garantir um processo ágil e seguro, 22 urnas eletrônicas estarão disponíveis para a votação. Para participar deste processo eleitoral, é essencial que os eleitores atendam a certos requisitos:

Idade mínima de 16 anos: Para votar nas eleições do Conselho Tutelar, os eleitores devem ter mais de 16 anos de idade.

Registro como eleitor de Paranaguá: É necessário estar registrado como eleitor de Paranaguá até 3 meses antes da data da eleição.

Documentação necessária: Os eleitores devem apresentar o título de eleitor e um documento de identidade com foto no dia da votação.

Cada eleitor terá a oportunidade de escolher até 5 candidatos. Os nomes e números dos candidatos estarão disponíveis nas cabines de votação, facilitando a escolha dos representantes que melhor atendam aos interesses da comunidade.

Para proporcionar aos eleitores uma visão mais clara e abrangente sobre os concorrentes, o JB Litoral está dedicando espaço para uma série de reportagens que destacam os 18 nomes disponíveis ao cargo de Conselheiro Tutelar na cidade. A iniciativa tem como objetivo fornecer aos eleitores a oportunidade de conhecer melhor cada candidato, suas experiências na área de crianças e adolescentes, e, assim, possibilitar uma escolha consciente na eleição.

Tia Thalita, nº 127

A candidata Thalita Diniz, com o número de campanha 127, possui um currículo diversificado. Ela destaca que é casada, mãe, assembleiana, evangelista kids e futura pedagoga.

Thalita é mais conhecida como “Tia Thalita”, e conta que encara sua candidatura como uma missão pessoal. Uma de suas principais metas é a divulgação e defesa dos direitos instituídos pelo ECA.

“Acredito que muitas vezes, esses direitos não são plenamente compreendidos ou aplicados, e estou determinada a educar a comunidade sobre esses princípios fundamentais. Além disso, me comprometo a trabalhar para desenvolver políticas públicas que beneficiem as crianças e adolescentes, com um foco especial na inclusão daqueles que são excluídos da sociedade”, diz.