Antonina recebe Festival de Choro neste final de semana


Por Redação Publicado 17/04/2024 às 18h59 Atualizado 19/04/2024 às 11h25

*Com informações da Assessoria de Imprensa

A histórica cidade de Antonina recebe, no próximo fim de semana, de sexta-feira (19) a domingo (21), a 9ª edição do Festival “É no Choro que Eu Vou”. O evento, um dos mais importantes da música instrumental brasileira, celebra o centenário de nascimento do flautista Altamiro Carrilho (1924/2012), um dos maiores nomes do choro no Brasil.

Com entrada gratuita ou mediante a doação de um quilo de alimento não perecível, o festival conta com uma programação intensa que inclui oficinas, rodas de choro e shows de grandes nomes do gênero musical. A flauta e os instrumentos de sopro ganham destaque nesta edição, em homenagem ao homenageado.

Festival de Choro Antonina (2)
Para quem deseja se aprofundar no universo do choro, o festival oferece três oficinas gratuitas, ministradas de sexta a domingo na Sede da Filarmônica Antoninense. Foto: Divulgação

Para quem deseja se aprofundar no universo do choro, o festival oferece três oficinas gratuitas, ministradas de sexta a domingo na Sede da Filarmônica Antoninense. São elas: “Caminhos para Improvisação do Choro”, às 10 horas, com Eduardo Neves, “Interpretação no Choro”, às 10 horas, com Silvério Pontes, e “O Choro na Banda de Música”, às 14 horas, com Everson Moraes.

Programação

O festival abre na sexta-feira, 19, às 19h, com a apresentação de “É no Choro que eu vou convida Silvério Pontes”, no Theatro Municipal (Dr. Carlos Gomes da Costa, 266 — Centro). O grupo curitibano divide o palco com o renomado trompetista carioca em um repertório de clássicos do choro. Às 21h, o Benedito Gastro & Pub (Dr. Carlos Gomes da Costa, 192) recebe a roda gratuita com o grupo Choro A Capela, formado por ex-alunos da Filarmônica Antoninense, e com o trompetista Ozeias Costa.

No sábado, 20, a programação começa ao meio-dia com a roda de choro feminina com o Regional Roseira, no Restaurante Brisa do Mar (R. Antônio Prado, 69- Centro). Às 17h, na Estação Ferroviária (Praça Carlos Cavalcante, Nº 80), o Regional do Azevedo se apresenta. O Clube do Choro de Londrina, com o convidado especial Eduardo Neves (sax e flautas), se apresenta às 19h no Theatro Municipal. Às 21h, na Cantina Casa Verde (Travessa Marinho de Souza, 34 — Centro), o cavaquinhista Julião Boêmio convida os amigos e músicos do festival para uma roda de choro.

O último dia do festival, domingo, 21, começa ao meio-dia com o regional É no Choro que eu vou no Restaurante Brisa do Mar. Às 13h30, o Quarteto Paraná Sax se apresenta na Baía Douro Bistrô e Café da Estação (Praça Carlos Cavalcanti – Estação Ferroviária, box 1). O concerto de encerramento, às 18h no Theatro Municipal, inicia com os alunos do festival e, em seguida, a apresentação dos músicos do grupo Choro Caiçara e convidado Everson Moraes (trombone), de Paranaguá.

O Festival “É no Choro que Eu Vou” surgiu em 2015 com o objetivo de divulgar o choro, Patrimônio Cultural do Brasil. A iniciativa é dos músicos curitibanos Clayton Rodrigues, Jonas Lopes, João Luis Rodrigues e Marcela Zanette, e do designer gráfico Renato Próspero. Em 2024, o festival segue em formato itinerante, indo de Antonina para Morretes, entre 26 e 28 de abril. O evento conta com apoio do Edital do PROFICE, Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura do Paraná, com incentivo da Copel e da Roto Fermax.

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