Menina desaparecida em Guaraqueçaba é encontrada morta


Por Redação Publicado 27/04/2023 às 14h48 Atualizado 18/02/2024 às 10h12


Editado com incorreção: O PADRASTO, GIVANILDO E NÃO GENIVALDO (SEU IRMÃO), COMO INICIALMENTE INFORMADO, FOI DETIDO SUSPEITO DO CRIME.

A menina de 11 anos, Kameron Odila Gouveia Osolinski, desaparecida na tarde de quarta-feira (26), em Ipanema do Norte, comunidade rural de Guaraqueçaba, foi encontrada morta na região do Mirante, mesma cidade, na tarde desta quinta-feira (27), por volta das 14h. Segundo a polícia, a criança foi encontrada por funcionários que trabalham na fazenda Palmeira Real e por equipes da Polícia Militar e dos Bombeiros. Até o momento, ainda não se sabe a causa da morte.

De acordo com a Polícia Militar, o padrasto da menina, Givanildo Rodrigues Maria, seria o principal suspeito pela morte devido a desencontros relacionados ao álibi apresentado por ele. O homem foi encaminhado para o Departamento de Polícia de Antonina.

O padrasto é o suspeito principal. Os caminhos levam a ele, mas não há um flagrante ou ordem judicial para mantê-lo preso. O delegado ainda está estudando o caso para ver se consegue segurá-lo“, disse o sargento Silvestre de Oliveira Lopes. A informação foi reforçada pelo subtenente João Henrique Vidal.

Entenda o caso

Na tarde da quarta-feira (26), por volta das 14h, a menina de 11 anos desapareceu em Ipanema, comunidade rural de Guaraqueçaba. A prefeitura do município divulgou sumiço em sua página oficial no Facebook e pediu a colaboração de todos para descobrir o paradeiro da menina.

Segundo consta no Boletim de Ocorrência, Kameron Odila Gouveia Osolinski chegou da escola às 14h, disse que iria fazer um trabalho com sua amiga, e, logo após, retornaria para a casa. Ao anoitecer, por volta das 18h, a mãe resolveu visitar a amiga da filha, que mora nas proximidades da residência, e constatou que a menina não havia aparecido no local.

A mãe ainda entrou em contato com todos os moradores da comunidade e nenhum deles soube informar nada sobre o paradeiro da criança. Um dos moradores locais disse ter visto Kameron passar em frente à casa da amiga na qual iria fazer o trabalho, mas não soube informar para onde a menina estaria indo.