Eleição para o Conselho Tutelar em Paranaguá: conheça a candidata Danielle Lima
No dia 1º de outubro acontece a eleição para o Conselho Tutelar de Paranaguá. A votação ocorrerá das 9h às 18h no Colégio Estadual José Bonifácio, e cinco novos conselheiros titulares e seus respectivos suplentes serão escolhidos pela comunidade por meio do voto em urna eletrônica.
Cada eleitor terá a oportunidade de selecionar até cinco candidatos dentre aqueles cujos nomes e números estarão claramente indicados nas cabines de votação. Para tornar mais acessível o processo de seleção para os eleitores, o JB Litoral está elaborando uma série de matérias que apresentam o perfil de cada um dos 18 candidatos.
A atual conselheira tutelar Danielle Lima dos Santos Alves, já na função há dois mandatos, é candidata à reeleição para um terceiro, de 2024 a 2027. Seu número de campanha é o 110.
Danielle traz consigo uma vasta experiência e compromisso com a proteção dos direitos das crianças e adolescentes. Graduada em Pedagogia, ela tem dedicado sua carreira profissional a trabalhar em prol das futuras gerações.
Seu envolvimento com crianças e adolescentes começou em 2013, quando assumiu o cargo de coordenadora do Lar Renascer, um abrigo para meninos, em Paranaguá. Nessa função, ela desempenhou um papel importante na promoção do bem-estar e no desenvolvimento desses jovens. Além disso, ela também contribuiu como profissional do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), trabalhando no setor pedagógico e atendendo crianças e adolescentes em situação vulnerável.
Danielle também colaborou com a equipe técnica do Lar Aníbal Roque, que acolhe meninas, atendendo às demandas específicas da instituição. “Essas experiências variadas na área da infância e juventude me capacitaram para compreender as complexidades das vidas desses jovens e a importância de proteger seus direitos”, diz.
Segundo ela, no caso de um terceiro mandato, seu objetivo continuará sendo o de desempenhar suas funções com comprometimento, ética e zelo pelos direitos das crianças e adolescentes, mesmo ciente dos desafios e das dificuldades que podem surgir ao longo do caminho.
“Mesmo que desempenhar essa função tenha grandes desafios, e que por muitas vezes a missão seja árdua, essa trajetória me faz refletir sobre as conquistas e dedicação marcadas durante este período que venho atuando na área de garantia de direitos violados”, conclui.
