Eleição para o Conselho Tutelar Paranaguá: conheça a candidata Leandra Policarpo
No próximo 1º de outubro, ocorrerá a eleição para preencher 5 vagas titulares e seus respectivos suplentes no Conselho Tutelar de Paranaguá, um órgão essencial na defesa e garantia desses direitos, em conformidade com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O novo mandato terá início em 2024 e seguirá até 2027.
O JB Litoral, comprometido com a informação e transparência, está apresentando uma série de reportagens que apresentam os 18 candidatos ao cargo de Conselheiro Tutelar na cidade. O intuito dessas matérias é proporcionar aos eleitores a oportunidade de conhecer quem são essas pessoas e suas experiências na área de crianças e adolescentes, possibilitando uma escolha consciente.
A votação acontecerá das 9h às 18h no Colégio Estadual José Bonifácio, onde serão disponibilizadas 22 urnas eletrônicas. Para participar do processo, é necessário ter mais de 16 anos e estar registrado como eleitor de Paranaguá até 3 meses antes da eleição. Será obrigatória a apresentação do título de eleitor e um documento de identidade com foto. Cada eleitor poderá votar em até 5 candidatos, cujos nomes e números estarão disponíveis nas cabines de votação.
Leandra Policarpo, nº 117
Uma das candidatas ao Conselho Tutelar de Paranaguá, para o colegiado de 2024 a 2027, é Leandra Policarpo. De acordo com ela, seu objetivo é desempenhar seu compromisso profissional na proteção dos direitos das crianças e adolescentes.
Em 2016, Leandra foi eleita para o Conselho Tutelar, mas sua jornada foi interrompida quando recebeu a oportunidade de ingressar no Processo Seletivo do Estado. Na época, recém-graduada em Pedagogia, essa experiência agregou valor significativo à sua trajetória profissional.
Ela também conta que, recentemente, concluiu o curso “Autismo Presente”, o que a capacita para lidar de forma mais especializada com a demanda do Transtorno do Espectro Autista (TEA).
“Peço o voto de toda a população de Paranaguá para compor o novo colegiado do Conselho Tutelar. Meu objetivo é garantir os direitos das crianças e adolescentes, conforme estabelecido no Artigo 136 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)”, conclui.
