Maranhão assume cargo inativo de Coordenação do Litoral: “crescer ainda mais”


Por Marinna Prota Publicado 28/10/2021 às 12h57 Atualizado 16/02/2024 às 17h31

O governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior, do PSD, anunciou nesta semana a reativação do cargo de Coordenador da Macrorregião do Litoral. Para assumir esta cadeira ele escolheu Arnaldo Maranhão (PSD), que já esteve a frente da gestão pública de Paranaguá e também foi vereador da cidade. A ideia é tentar angariar apoiadores para unir forças com o governo do estado nas questões pertinentes, principalmente, a investimentos na região, caso da obra de engorda da Orla de Matinhos e a ponte de Guaratuba.

“A minha escolha pelo governador se deu pela minha experiência política, por ter nascido e morar em Paranaguá. Este cargo, acredito que é justo que seja ocupado por alguém que viva e conheça bem o litoral. Meu trabalho será conversar com os sete prefeitos da região, vereadores, lideranças comunitárias, empresarias, sindicais, religiosas e levar as reivindicações das cidades para os órgãos do Estado”, afirmou Maranhão.

O cargo em comissão assumido por ele faz parte da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e deve servir como ponte, principalmente para a viabilização de obras com aportes e apoio do governo do estado. “Acredito que o grande desafio do litoral hoje são os entraves ambientais. Temos um governador que gosta e quer investir na região, mas que não consegue destinar o dinheiro por entraves ambientais. Então minha grande missão é essa, destravar essas questões ambientais junto com os órgãos competentes, porque o turismo gera emprego e renda”, pontuou o Coordenador da Macrorregião do Litoral.

Promessas para desenvolver no cargo

  • Geração de emprego e renda;
  • Investimento na segurança;
  • Investimento na saúde;
  • Turismo como alavanca propulsora de emprego e renda;
  • Obras já garantidas de infraestrutura nas sete cidades do litoral;

“Acredito que junto com todas as lideranças não podemos perder essa oportunidade de crescer ainda mais”, concluiu Maranhão.