Eleição para o Conselho Tutelar Paranaguá: conheça a candidata professora Maísa
Paranaguá está se preparando para um evento importante que moldará o futuro da defesa dos direitos das crianças e adolescentes da cidade. No próximo dia 1º de outubro, a população terá a oportunidade de eleger os representantes do Conselho Tutelar.
As eleições visam escolher 5 titulares e seus respectivos suplentes, cujo mandato terá início em 2024 e se estenderá até 2027. Para garantir um processo ágil e seguro, 22 urnas eletrônicas estarão disponíveis para a votação, que ocorrerá das 9h às 18h no Colégio Estadual José Bonifácio.
Para participar do processo eleitoral, os eleitores devem cumprir os seguintes requisitos:
- Ter mais de 16 anos de idade.
- Estar registrado como eleitor de Paranaguá até 3 meses antes da data da eleição.
- Apresentar o título de eleitor e um documento de identidade com foto.
Cada eleitor terá a oportunidade de votar em até 5 candidatos, cujos nomes e números estarão disponíveis nas cabines de votação, facilitando a escolha dos representantes que melhor atendam aos interesses da comunidade.
Para fornecer aos eleitores uma visão mais clara e abrangente sobre os concorrentes, o JB Litoral está dedicando espaço para uma série de reportagens que destacam os 18 nomes disponíveis ao cargo de Conselheiro Tutelar na cidade. A iniciativa tem como objetivo proporcionar aos eleitores a oportunidade de conhecer melhor cada candidato, suas experiências na área de crianças e adolescentes, e, assim, possibilitar uma escolha consciente na eleição.
Professora Maísa, nº 124
Maísa Rodrigues Ferreira, com mais de 30 anos de experiência na área da educação, é candidata ao cargo de conselheira tutelar em Paranaguá, com o número 124. Ela garante ter um compromisso inabalável com o bem-estar das crianças e adolescentes da comunidade, e visa garantir que seus direitos sejam respeitados em sua totalidade.
De acordo com a professora, sua trajetória na educação trouxe grande entendimento das complexidades que envolvem as questões familiares e sociais enfrentadas pelas crianças e adolescentes em sua comunidade. “Durante minhas três décadas de trabalho, testemunhei de perto os desafios e dificuldades enfrentados por esses jovens em situações vulneráveis”, conta.
Para Maísa, o conselheiro tutelar deve buscar uma compreensão profunda e séria dos sujeitos que compõem o âmbito familiar, reconhecendo a importância fundamental do exercício dos direitos regulamentados de forma saudável, tanto física quanto mentalmente, para as crianças e adolescentes da comunidade.
“Pretendo contribuir na promoção de um ambiente seguro e saudável para todas as crianças e adolescentes, onde seus direitos sejam protegidos e respeitados”, conclui.