Em Paranaguá, arrombamento de comércio leva Romu a apreender maconha, crack e cocaína
Agentes da Guarda Civil Municipal apreenderam três pés de maconha em processo de secagem, além de uma porção pronta para a comercialização, após abordarem Regis Leichsenring, de 43 anos, na Vila Padre Jackson, em Paranaguá, no início da noite desta segunda-feira, 25. Na ação ainda houve a apreensão de pedras de crack e uma fração de cocaína.
Tudo começou por volta das 19h30, quando uma equipe da Romu (Ronda Ostensiva Municipal), durante patrulhamento de rotina pelo bairro, foi abordada por um homem, o qual informou sobre o arrombamento do seu estabelecimento comercial durante a madrugada e de onde foi subtraída a caixa registradora.
O comerciante contou que desconfiava de um indivíduo que estava próximo ao local e que, possivelmente, poderia estar de posse do equipamento levado do comércio. De imediato, os agentes foram averiguar e localizaram o suspeito, de 35 anos, mas não foi encontrado nada de ilícito com ele.
Dando continuidade às diligências, os guardas civis foram até a rua Timbiras, onde estaria outro envolvido no delito e, na chegada ao local, desconfiaram de Regis, que fugiu para o interior de uma casa ao avistar a viatura.
De imediato, os agentes foram atrás dele e, na chegada ao imóvel, não encontraram nenhum objeto que pudesse relacioná-lo ao arrombamento, mas acabaram se deparando com os pés de maconha. Ao ser feita a busca pela casa, foram encontrados mais 533 gramas do entorpecente.
Na busca domiciliar ainda houve a apreensão de 13 pinos plásticos de laboratório usados para acondicionar drogas, uma bucha grande de cocaína (75 gramas), 34 pedras de crack (62 gramas) e uma balança de precisão. Ainda foram apreendidos R$ 84,00 e 13 maços de cigarros estrangeiros e carteiras avulsas de diversas marcas.
Diante da situação, Regis acabou recebendo voz de prisão por tráfico de drogas e contrabando, sendo encaminhado para o plantão da Delegacia Cidadã, junto com tudo que foi apreendido, para a elaboração do flagrante. O outro abordado foi qualificado como testemunha e liberado.
