Paranaguá é sede de discussão sobre Plano Regional Integrado; Beto Preto participa


Por Agência Estadual de Notícias - AEN Publicado 28/10/2021 às 16h10 Atualizado 16/02/2024 às 17h33

A oficina de discussão do Planejamento Regional Integrado (PRI) está sendo realizada nesta quinta (28) e sexta-feira (29) na Macrorregião Leste, que abrange sete regionais e 93 municípios. O foco do Governo do Estado e da Secretaria da Saúde, nesse evento que acontece em Paranaguá, é regionalizar os serviços desta área, identificar a necessidade de cada região e agir de maneira conjunta para levar o atendimento mais próximo da casa das pessoas.

Participam do evento municípios da abrangência da 1ª Regional de Saúde de Paranaguá (1ª), Metropolitana (2ª), Ponta Grossa (3ª), Irati (4ª), Guarapuava (5ª), União da Vitória (6ª) e Telêmaco Borba (21ª). Este é o quarto e último encontro macrorregional realizado em duas semanas, sobre a segunda etapa do PRI. O projeto foi iniciado em 2019 e havia sido paralisado devido a pandemia da Covid-19. Agora, o projeto incluirá um eixo de discussão voltado exclusivamente para as ações de enfrentamento à doença com destaque para o pós-pandemia.

Este momento é muito importante porque podemos expandir as ações observando tantas modificações que tivemos neste período de pandemia”, disse o secretário da Saúde, Beto Preto, que acompanhou a oficina remotamente. “Estamos diante de muitos desafios ainda, mesmo com os números da Covid-19 melhorando. Temos que avançar e estar preparados para o que vem pela frente”, diz.

A série de encontros começou na semana passada. Equipes da Secretaria da Saúde, do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Paraná (Cosems/PR) e da União se reuniram com regionais e municípios em Maringá, Londrina, Foz Iguaçu, e agora em Paranaguá, para debaterem a reorganização da Rede de Atenção à Saúde nas quatro Macrorregiões (Noroeste, Norte, Oeste e Leste) e elaborar Planos Individuais Regionais.

A construção deste documento deve ser ascendente, respeitando a divergência de ideias e de possíveis ações, para que após o fim da pandemia o Plano Regional Integrado volte a ser pauta efetiva no âmbito federal e sirva como balizador para os investimentos regionalizados em Saúde”, acrescentou o secretário