Prefeitura retoma campanha para evitar fraude da falsa venda de casas e terrenos em Guaratuba
Com a chegada da primavera, o aumento de turistas e veranistas começam a se intensificar nos fins de semana no litoral do Paraná. Além das pessoas que descem a serra para passar um fim de semana na região, existem aqueles que buscam adquirir casas e terrenos, principalmente em Guaratuba.
Para evitar que o sonho de morar na praia se torne pesadelo, a prefeitura por meio da secretaria de Urbanismo, retomou nesta quarta-feira (21), a campanha “Evite dor de Cabeça“, com o objetivo de garantir uma compra segura e sem golpes na cidade. Segundo o secretário de Urbanismo, Cláudio Dal Col, o objetivo é evitar que criminosos aproveitem este momento para enganar os veranistas que pretendem comprar uma casa ou terreno neste final de ano. “Antes de você fazer a compra do seu imóvel a nossa sugestão é que você procure o cartório de registro de imóveis, para verificar a procedência do imóvel que está sendo negociado. Acontecem muitas situações onde pessoas de má fé que acabam vendendo terrenos que não é de sua propriedade e é por isso que indicamos que o comprador procure o cartório para confirmar a procedência deste imóvel”, destacou o secretário.
Cláudio ressaltou a importância de procurar a secretaria para esclarecer algumas dúvidas, como a legalidade do terreno para que seja efetuada a construção. “Posteriormente a isso você precisa saber se o imóvel possui alguma restrição ambiental, após a compra do imóvel é preciso comparecer na secretaria de urbanismo para retirar a guia amarela, para que você possa estar por dentro do que pode e não pode ser construído no seu terreno. Outro passo importante é contratar profissionais e ou empresas certificadas e qualificadas para realizar o projeto, que será analisado pelos técnicos do departamento de urbanismo”, finalizou o secretário.
A campanha orienta também que os clientes denunciem irregularidades nas compras de casas e terrenos através do telefone da Polícia Civil (41) 3442-1202. O contato pode ou não ser sigiloso e fica a critério do cidadão.
